terça-feira, 26 de outubro de 2010
Data Folha Confirma: Dilma tem 12% a Frente de Serra
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Aliado de Marighella ganha reparação pública da Comissão de Anistia
Carreatas pró-Dilma esquentam campanha em Pernambuco
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
CONVOCAÇÃO !!!
Fórum Nacional de Reforma Agrária Declara Apoio a Dilma
E dia ainda que a eleição de Dilma “vai assegurar os avanços conquistados e não permitir que nosso país retroceda ao tempo das políticas neoliberais, da criminalização das lutas populares e das ações que transformavam em casos de polícia a legítima luta das organizações e movimentos sociais pela conquista de direitos no campo.”
Leia a íntegra do documento:
As Entidades que compõe o Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), de modo autônomo e independente, declaram o seu apoio à eleição de Dilma Roussef para presidenta do Brasil. Vamos assegurar os avanços conquistados e não permitir que nosso país retroceda ao tempo das políticas neoliberais, da criminalização das lutas populares e das ações que transformavam em casos de polícia a legítima luta das organizações e movimentos sociais pela conquista de direitos no campo.
Dilma coloca como a prioridade número um de seu governo a erradicação da miséria. O Fórum concorda plenamente com esta prioridade. Por isso com seu apoio espera que Dilma, como presidenta, adote medidas rápidas e efetivas para avançar na realização da Reforma Agrária, no fortalecimento da agricultura familiar e camponesa e na defesa do Meio Ambiente. Entendemos que a erradicação da pobreza no campo só se concretizará se houver uma profunda Reforma Agrária que possibilite o acesso à terra às centenas de milhares de famílias sem terra, que garanta os territórios aos povos indígenas e às comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais e assegure, além da distribuição da terra, a implantação de políticas que garantam a construção de comunidades sustentáveis, tanto econômica, quanto cultural e ecologicamente.
Na esteira do que Lula iniciou, o apoio e o estímulo à agricultura familiar deve avançar, uma vez que ela é a responsável pela maior parte da produção de alimentos e pela maioria das ocupações produtivas no meio rural, de acordo com os dados do Censo Agropecuário do IBGE de 2006.
Para que seja possível efetivar a Reforma Agrária e o fortalecimento da agricultura familiar e camponesa, é fundamental avançar na solução de problemas estruturais que persistem no meio rural.
Por isso, o Fórum ao expressar seu apoio a Dilma, espera que, caso seja eleita, ela se comprometa efetivamente com políticas e ações essenciais para a construção de um desenvolvimento que promova a distribuição de renda e a sustentabilidade socioambiental do país, levando em consideração os seguintes pontos:
Priorizar a realização da reforma agrária, como política pública central para um desenvolvimento socialmente equitativo e ambientalmente sustentável do país, assegurando o cumprimento integral da função social da propriedade.
Construir, com ampla participação dos movimentos do campo, o III Plano Nacional da Reforma Agrária com o objetivo de assentar todas as famílias sem terra acampadas e assegurar o amplo acesso terra, ao território e aos bens naturais aos povos tradicionais.
Promover o pleno desenvolvimento dos assentamentos já criados e fortalecer a agricultura familiar e camponesa dentro de uma estratégia que garanta a soberania e segurança alimentares, implementando políticas públicas que impulsionem o seu desenvolvimento e a dinamização da vida no campo, com qualidade de vida e trabalho.
Fortalecer o INCRA e o MDA dando-lhes condições humanas e financeiras para execução de todas as ações necessárias à realização da ampla reforma agrária e do fortalecimento da agricultura familiar e camponesa.
Intensificar esforços junto aos parlamentares para que o Congresso Nacional aprove a PEC 438, que prevê a expropriação de terras onde for constatada a prática do trabalho escravo.
Atualizar os índices de produtividade rural.
Adotar medidas que possibilitem um modelo de produção agrícola que reduza e elimine os desmatamentos, as emissões de gás carbônico, a degradação do solo e a destruição da biodiversidade e dos recursos naturais.
Reconhecer e valorizar o papel da participação social no processo de mobilização e gestão do programa de reforma agrária, revogando de imediato todas as medidas que criminalizam as lutas pela terra,os movimentos e organizações sociais.
Aprovar a I Política Nacional de Desenvolvimento para o Brasil Rural (PNDRB), assegurando entre outras coisas, normas e procedimentos, que aperfeiçoem o marco regulatório da reforma agrária e facilitem a vida dos trabalhadores e trabalhadoras do campo.
Defendemos Dilma, porque a erradicação da pobreza é fundamental para romper com as desigualdades econômicas e sociais que, infelizmente, ainda perduram em nosso País.
Vamos à Luta!
Vamos eleger Dilma Roussef presidenta do Brasil.
Fórum Nacional Pela Reforma Agrária e Justiça no Campo
ABRA ABEEF, APR, ABONG, ASPTA, ANDES, CARITAS - Brasileira; COIABE, Centro de Justiça Global, CESE, CIMI, CMP, CNASI, COIABE, CONDSEF, CONTAG, CUT, Comissão de Justiça e PAZ, DESER, Empório do Cerrado, ESPLAR, FASE, FAZER, FEAB, FETRAF, FIAN - Brasil, FISENGE, Grito dos Excluídos, IBASE, IBRADES, IDACO, IECLB, IFAS, INESC, Jubileu Sul/Brasil, MAB, MLST, MMC, MNDH, MPA, MST, MTL, Mutirão Nacional pela Superação da Miséria e da Fome; Pastorais Sociais, PJR, Rede Brasil, Rede Social de Justiça, RENAP, SINPAF, Terra de Direitos. CTB Central dos trabalhadores Brasileiros.
Dilma recebe apoio de militantes do PV e apresenta propostas ambientais
bope mostra Dilma com 56% dos votos válidos e Serra com 44%
Fonte: g1.com
terça-feira, 19 de outubro de 2010
No Rio, artistas e intelectuais lançam manifesto de apoio a Dilma
Dilma tem 12 pontos de vantagem sobre Serra, aponta Vox Populi
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Petrobras inicia até o fim do mês exploração comercial do petróleo do pré-sal
Fonte:agenciabrasil.ebc.com.br
Polícia Federal apreende panfletos contra Dilma em gráfica de São Paulo
Lula encerra campanha eleitoral com comício no Marco Zero
O almoço reuniu a coordenação da campanha de Dilma e parlamentares dos partidos que compõem a coligação Frente Popular. Além do governador, também estiveram presentes o recém eleito deputado federal e coordenador da campanha da petista no Nordeste, João Paulo; o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Uchôa (PDT), a deputa federal mais votada em Pernambuco, Ana Arraes (PSB) e o senador eleito Armando Monteiro Neto (PTB).
O objetivo do encontro foi convocar a militância para a reta final das eleições. Estiveram presentes 39 deputados estaduais e 15 federais, entre eleitos e não reeleitos nestas eleições. O senador eleito do PT, Humberto Costa, não compareceu porque está no Rio de Janeiro, onde acompanha a divulgação do programa de governo de Dilma.
Segundo João Paulo, que abriu o encontro, pesquisa eleitoral interna realizada pelo partido apontou que em Pernambuco Dilma lidera com 72% das intenções de voto, contra 18% de José Serra (PSDB). O favoritismo da candidata no Nordeste é um dos motivos para que Dilma concentre forças em estados do Sul e Sudeste onde o PSDB domina como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná.
O ex-prefeito João Paulo afirmou que esta é uma eleição atípica, com muitas dificuldades, porque na maioria dos estados não há segundo turno. "É natural que falte material, que tenhamos que trabalhar com pouca infraestrutura. Esta é uma convocação para que todos convoquem a militância por este projeto nacional. Queremos que Pernambuco garanta o maior resultado do País para Dilma."
O discurso de Guilherme Uchôa, Ana Arraes e Armando Monteiro seguiu o mote de que o Estado não poderia faltar com o presidente Lula. "É a hora de mostrar que somos muito agradecidos pelo que Lula fez para Pernambuco e sepultarmos um governo que representa o passado. Essa responsabilidade pertence a este grupo político que está aqui", destacou Uchôa.
Como tem afirmado em outros momentos, Eduardo insistiu no discurso da humildade, reforçando que já era natural um segundo turno, já que o próprio Lula não garantiu suas duas eleições no primeiro turno e que este era o momento da reação. "Meu avô (Miguel Arraes) já dizia que a gente tem que estar preparado para a pior hipótese porque assim não nos surpreendemos com o resultado. Se Lula enfrentou segundo turno porque Dilma também não enfrentaria?", disse o governador reeleito.
Eduardo quer tirar a diferença dos votos entre ele e Dilma no Estado. O socialista teve 700 mil votos a mais que a petista em Pernambuco, desses 520 mil na Região Metropolitana, por isso a concentração maior de esforços nas cidades do Grande Recife. "É pra botar o time todinho na rua. Que cada um ocupe o seu posto. Não tem que estar esperando material não. Levar o discurso é mais importante."
AGENDA - Hoje pela manhã a coordenação da campanha de Dilma realizou caminhada em Araçoiaba e, à tarde, estará em Igarassu.
Eduardo viaja ainda hoje para Brasília. Nesta terça (19), ele participa de reunião com Lula, às 10h, para discutir as obras da Transnordestina. No mesmo dia, à noite, estará em Macapá (AP), para apoiar a candidatura do socialista Camilo Coutinho, que disputa o segundo turno no Estado.
Preço menor de luz elétrica e passagem de ônibus
sábado, 16 de outubro de 2010
Dilma e Lula em SP: "O amor vai derrotar o ódio"
Dilma, por sua vez, afirmou que o medo e o ódio propagados nestas eleições serão derrotados com amor. Em 2002, na primeira eleição do presidente Lula, a esperança venceu o medo. Agora é a vez do amor derrotar o ódio. "Eles querem usar o ódio, que é um sentimento irmão do medo. Casaram o ódio com o medo e querem que a gente não enxergue o que está em questão. Vamos derrotá-los com amor e esperança pelo Brasil", disse, diante de um público de milhares de pessoas.
“A opção entre um país da esperança e do amor, e o país do ódio e do medo é o que está em questão no dia 31 de outubro. Por isso, quero dizer que, com a força de vocês, se Deus quiser, eu serei a primeira presidenta da República”, completou Dilma, pedindo o voto dos eleitores da Zona Leste.
O presidente Lula e sua candidata alertaram para as promessas feitas apenas em época de eleição, lembrando que seu governo, em oito anos, fez mais pelos pobres que a elite em todos os períodos em que governou o Brasil.
“Eleição é época de promessas fartas. Estão prometendo até aumentar o salário mínimo. Mas governaram esse país a vida inteira e não aumentaram. Estão falando em dar até décimo terceiro para o Bolsa Família. Eu e Dilma, que passamos oito anos para fazer o Brasil subir ladeira acima, não podemos permitir que o Brasil desça serra abaixo”, advertiu Lula.
Pré-sal
Lula citou ainda os pedágios cobrados nas estradas paulistas, que chamou de “assalto ao bolso do povo de São Paulo”. Dilma chamou atenção para a possibilidade de privatização do petróleo do pré-sal por seu adversário.
“Nós apostamos nos trabalhadores da Petrobras e descobrimos o pré-sal, aquela riqueza que está lá no fundo do mar. Aí vem o principal assessor do meu adversário e diz que o governo Lula está errado, que nós temos de privatizar o pré-sal. Querem privatizar o pré-sal para entregar para as empresas internacionais e levarem essa riqueza para o exterior. Isso nós não vamos deixar”, disse a candidata.
Fonte: Dilma13.com.br
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Educação é passo seguinte para o fim da miséria
Rendendo homenagem ao premiado pesquisador Miguel Nicolelis, avistado no tumulto da plateia, Dilma afirmou que o Brasil do futuro precisa de cientistas. “Eles iluminam o país.”
Senado mais conciliador e alinhado com o atual governo e Câmara tem baixa renovação
A Câmara passou por uma renovação menor que a média das últimas eleições. Nos cálculos do Diap – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, a renovação ficou em 44,25%: 286 deputados não se reelegeram e 227 serão novos na Casa. O diretor da instituição, Antonio Augusto de Queirós, lembra a taxa de renovação das últimas eleições:
ANO DO PLEITO
TAXA DE RENOVAÇÃO - %
1990
62,0
1994
54,0
1998
43,0
2002
46,0
2006
47,0
2010
44,25
Na Câmara, os partidos que mais cresceram foram os da atual base governista, capitaneados por PMDB e PT. Eles tinham juntos 357 dos 513 deputados e somarão 372 na próxima legislatura. Vale dizer que, teoricamente, o atual governo contava com 69,5% da Câmara e que, se eleita, Dilma Rousseff contará com 72,5%. Mais importante: se for eleita, terá uma maioria qualificada de três quintos para aprovar mudanças constitucionais. No Senado, a base governista, teoricamente, controlava 59% das cadeiras. Este mesmo bloco corresponderá, no novo Congresso, a 72% da Casa, o que garantiria a um eventual governo Dilma uma situação folgada também no Senado, inclusive para aprovar emendas constitucionais. Diferentemente de Lula, que teve sempre no Senado uma maioria apertada, que não foi capaz de garantir a aprovação da emenda que prorrogava a CPMF. Já se o presidente for José Serra, ele terá de negociar permanentemente a maioria parlamentar nas duas Casas com os partidos periféricos, visto que o bloco oposicionista, liderado por PSDB e DEM, terá nas duas casas cerca de 27% das cadeiras.
Novos atores
É preciso apontar, entretanto, as mudanças qualitativas que marcarão o novo Congresso, para o bem e para o mal, mesmo com uma renovação relativamente baixa. Estas são mudanças relacionadas com a natureza dos eleitos, com a chegada de novos atores e não com a aritmética partidária.
O Senado, por exemplo, foi até aqui o inferno de Lula. Se o atual bloco no poder continuar governando, a situação será melhor não apenas aritmeticamente. Não estarão no Senado políticos de índole mais combativa como Tasso Jereissati e Heráclito Fortes, que Lula não perdoa por terem tentado, juntamente com Jorge Bornhausen, articular seu impeachment em 2005. Faltou apoio popular nas ruas e Lula mandou avisar que iria resistir, mobilizando sua base social e política. Entre os novos senadores da oposição não haverá mais “falcões” duros como estes e de Arthur Virgílio que fazia parte do grupo, mas teve uma posição diferenciada no caso do impeachment. José Agripino Maia, do DEM, voltará, mas na campanha fez uma aliança com aliados peemedebistas do atual governo no Rio Grande do Norte para se eleger. Perdeu ainda o Senado um grande nome como Marco Maciel, que está mais para conciliador que para guerreiro. Afora isso, entretanto, o Senado novo não parece ter perdido qualidade. Entre os novos, há muitos quadros qualificados, nos dois polos do espectro político.
A nova Câmara perdeu nomes importantes, alguns porque não quiseram concorrer, como o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo e Ciro Gomes, do PSB, outros porque foram derrotados, como José Genoino e Antonio Carlos Biscaia, ambos do PT. Não se elegeram ainda tucanos de alta plumagem como Arnaldo Madeira, João Almeida, atual líder, e Antonio Carlos Pannuzio. Antonio Palocci, do PT, também não voltará porque não concorreu, optando por coordenar a campanha de Dilma Rousseff.
Em compensação, poderá existir um deputado como Tiririca e outros tantos neófitos que resolveram se aventurar na política, afora aqueles que estão com a eleição vinculada à decisão sobre a validade da Lei da Ficha Limpa, como o velho e conhecido Paulo Maluf, do PP.
Mas para conhecer mesmo o novo Parlamento, só esperando pelo seu funcionamento.
|Fonte: www.agenciabrasil.ebc.com.br
Serra leva oitava multa do TSE
Entre os dias 2 e 14 de junho, o PSDB de Pernambuco veiculou quatro inserções – três delas narradas por Serra – que tratavam sobre investimentos na infraestrutura do estado, o Bolsa Família, a violência, e impostos. As propagandas foram contestadas pelo Ministério Público Eleitoral.
Em sua decisão, a ministra afirmou que as inserções não revelam pedido expresso de voto, mas que a propaganda eleitoral antecipada pode ser reconhecida em sua forma dissimulada. “Como observado pelo Ministério Público, José Serra fala na primeira pessoa e passa mensagens pessoais aos eleitores, ressalta suas propostas de Governo e faz promessas de campanha, vinculando o progresso do país à sua eleição para o cargo de presidente da República”, afirma Nancy.
Por fim, a ministra multou o candidato em R$ 5 mil para cada uma das três inserções narradas por ele, e em R$ 7,5 mil o PSDB-PE por cada uma das quatro inserções. Ainda cabe recurso da decisão ao plenário do TSE. Neste momento, Serra tem R$ 65 mil de débito com a Justiça Eleitoral.
Fonte: www.jconline.com.br
Dia do professor: CNTE diz que piso nacional ainda não é cumprido
Um dos principais pontos da lei contestado por secretarias de Educação é a diferença entre o conceito de piso e remuneração. O texto coloca o valor de R$ 1.024 como vencimento inicial. Na avaliação da categoria, não poderia ser incluído no cálculo qualquer tipo de gratificação ou adicional. Mas os estados querem que a conta inclua todos os adicionais.
A lei está sendo questionada no Supremo Tribunal Federal (STF), que já declarou sua constitucionalidade durante julgamento de um pedido de liminar em dezembro de 2008. Falta analisar o mérito da questão, o que deve incluir a divergência entre piso e remuneração e outros questionamentos feitos pelos cinco governadores que entraram com a ação.
“É importante que o STF paute esse julgamento o mais rápido possível para que possamos sair do limbo jurídico. O piso ainda é uma lei que está sendo aplicada de maneiras muito particulares, de acordo com cada gestor. O grande presente para o professor hoje seria que essa questão fosse resolvida pelo Supremo e a lei colocada em prática em sua plenitude, tal qual foi aprovada”, defende Leão.
O relator da ação é o ministro Joaquim Barbosa, que já concluiu o relatório, mas ainda não há data para um novo julgamento. O ministro da Educação, Fernando Haddad, sugeriu, em maio, uma mesa de negociações com as centrais sindicais, governadores e prefeitos para resolver o problema, mas até agora não houve avanços.
Fonte: www.vermelho.org.br
Manifesto das juventudes com Dilma
Em reunião, juventudes partidárias firmaram manifesto apoiando Dilma Rousseff. Confira o documento:
O primeiro turno da eleição presidencial mostrou uma grande disposição do povo brasileiro de dar seguimento as mudanças que o Governo Lula iniciou no Brasil.
A juventude protagonizou as principais mudanças históricas ocorridas no Brasil, como os caras-pintadas e as duas eleições de Lula, e nesta eleição não tem sido diferente. Os brasileiros com idade entre 16 e 35 anos representam 40% do eleitorado, e tiveram um papel fundamental neste primeiro turno, votando massivamente para o Brasil seguir mudando e para construir uma nova cultura política no país.
Agora, neste segundo turno, está nas mãos dos jovens o Brasil que nós queremos. Se voltamos para os anos em que a juventude não era levada a sério, ou se damos continuidade a este que é o governo das oportunidades para todos.
E neste momento, não podemos vacilar!
O que está em jogo neste segundo turno são dois projetos de Brasil:
De um lado, o projeto neoliberal que diminuiu a soberania nacional, vendeu o patrimônio brasileiro, sucateou a universidade pública, proibiu a criação das escolas técnicas federais e aumentou o desemprego entre os jovens. Com eles, a juventude nunca esteve tão marginalizada.
E de outro, o Brasil das oportunidades. O Brasil dos jovens no ensino superior, com as novas universidades federais, o Reuni e o Prouni; o Brasil dos jovens com qualificação e acesso ao mundo do trabalho, com as novas escolas técnicas, os milhões de empregos gerados e o Projovem; o Brasil do Pré-Sal, da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Com Lula e Dilma, a juventude protagoniza o desenvolvimento do país.
Agora, vamos construir uma grande mobilização, mostrando o quanto esta eleição é importante para o presente e o futuro da nossa geração.
Em cada escola, cada universidade, cada praça, cada local de moradia e trabalho, a juventude vai dar o tom do segundo turno, com muitas atividades, ocupando as ruas do Brasil. Vamos realizar muitas panfletagens, caminhadas nos grandes centros urbanos, montar comitês e produzir debates nas universidades e escolas, montar bancas de divulgação nas principais praças das cidades.
Na internet, vamos movimentar as redes sociais, com um debate qualificado, sem baixarias, apresentando tudo que o Governo Lula fez para mudar a vida do jovem brasileiro para melhor, e tudo que Dilma fará para que tudo isto siga acontecendo e que tenhamos muito mais!
Vamos conquistar os votos daqueles que sabem que os demo-tucanos não representam o caminho para um Brasil melhor, mais justo, soberano e sustentável.
Vamos conquistar os votos daqueles que sonham com o Brasil melhor a cada dia, que Lula começou e Dilma vai continuar e fazer muito mais!
Agora é Dilma Presidente, para o Brasil seguir mudando com a força do povo e da juventude!
Fonte: www.ujs.org.br
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Diferenças Entre os Governos FHC/Serra e Lula/Dilma
TODOS OS BRASILEIROS QUE QUEREM VER SEUS FILHOS, NETOS NUM PAÍS CADA VEZ MELHOR DEVEM REPASSAR ESSA INFORMAÇÃO A TODOS.
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DOIS PRESIDENTES COM BIOGRAFIAS DESTINTAS | |||
FHC (PSDB) | LULA (PT) | ||
1994 – 2002 | 2002 – 2010 | ||
SALÁRIO MÍNIMO | |||
64 Dólares 1 Cesta básica | 300 Dólares 4,5 Cesta básica Fonte: DIEESE | ||
EMPREGO | |||
780 mil | 14 Milhões IBGE e CAGED | ||
ENERGIA | |||
Apagão em 2001 e Racionamento de energia | Criou o LUZ PARA TODOS Investiu na energia limpa EÓLICA | ||
SAÚDE | |||
Brasil viveu o maior surto de dengue | Regulamentou os planos de saúde Criou FARMÁCIA POPULAR Reestruturou o SUS | ||
MOVIMENTOS SOCIAIS | |||
Reprimiu, criminalizou os Movimentos Sociais 17/04/1996 aconteceu o Massacre de Eldorado de Carajás 17 Conferências | Dialogo com os Movimentos Sociais Políticas Públicas foram elaboradas: Cultura, Mulheres, Juventude, Educação, Comunicação... 72 Conferências | ||
PRIVATIZAÇÕES | |||
TELEBRÁS a VALE e outras empresas Também desejou privatizar a PETROBRÁS que sucumbia | LULA interrompeu esse processo e fortaleceu as estatais como a PETROBRÁS que passou a ter grande conquistas como a auto-suficiência e a descoberta do PRÉ-SAL | ||
CULTURA | |||
Lei Rouanet marca da cultura de FHC época que a cultura era tratada como coisa de empresa privada | Apostou na diversificação PONTO DE CULTURA espalhados pelo Brasil | ||
EDUCAÇÃO | |||
Extinguiu por decreto as escolas técnicas, magistério... Tirou das escolas os cursos de Sociologia e Psicologia Nenhuma universidade foi criada | Derrubou os decretos Criou o PROUNI, expandiu o FUNDEB O Brasil agora tem mais 10 Universidades Federais 214 Escolas Técnicas | ||
ECONOMIA | |||
Manteve reserva de U$ 185 milhões de dólares negativos FHC enfrentou três crises mundiais aumentou os impostos, o salário foi desvalorizado, o Brasil se endividou ainda mais com o FMI | As reservas são de 239 bilhões no país no governo LULA No ano passado (2009) o governo LULA enfrentou a maior crise mundial desde 1929, a crise não teve maiores efeitos no Brasil O governo baixou os impostos, aqueceu a produção e não pediu empresto DIAP | ||
MOBILIDADE SOCIAL | |||
2 milhões saíram da linha da pobreza | 23 milhões saíram da linha da pobreza |