A menos 01 dia da 52ª edição do congresso da União Nacional dos Estudantes – CONUNE, maior evento estudantil da América Latina, onde serão debatidos vários temas para o desenvolvimento da educação e do Brasil como um todo, vemos diversas opiniões de organizações de juventude para a próxima direção da UNE.
Enquanto organizações visam o discurso do desenvolvimento do Brasil, através do investimento maciço em educação como a disponibilização de 10% do PIB brasileiro e 50% do fundo social do pré-sal (nossa nova grande descoberta de riqueza natural), e ainda a discussão do novo Plano Nacional de Educação que tramita no congresso e que irá ordenar o ensino básico e superior no país até 2020; outras organizações sem responsabilidade e que nunca se dispuseram a ajudar de maneira propositiva e coerente com a UNE tentam utilizar o rico espaço do congresso da UNE para criticar e querer diminuir uma das maiores entidades do movimento social brasileiro, como se a história da UNE não representasse nada para as grandes vitórias de nosso povo.
Trazer como principal bandeira de luta o combate de oposição a uma ou outra determinada força política em cima de formas despolitizadas não ajuda a fortificar nem garante a unidade tão necessária ao movimento estudantil. É preciso ter discernimento das responsabilidades em ser delegado ou de representar um grupo de juventude em tão importante evento, para que a UNE continue a ser a força e a voz dos estudantes e do povo brasileiro.
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